Estando só, penso muito. E, foi pensando que comecei a observar que pra se viver nos dias de hoje, é preciso ser um pouco louco.
Loucuras de vez em quando fazem bem a alma, ao espírito e principalmente a saúde. Mas, falo de loucuras pequenas, benéficas, que não interferem na vida de ninguém e nem magoam as pessoas.
Quantos de nós não temos um sonho? Um objetivo? Uma meta a alcançar? E, perde muitas oportunidades por medo de estarmos loucos, por medo de nos julgarem loucos ou por medo de arriscar.
Há momentos em que precisamos parar de ouvir os outros e seguir aquilo que julgamos fazer bem a nós mesmos, a seguir a nossa intuição, ás vezes devemos ouvir a nossa voz interna, seguir a nossa vontade própria. E, se a solução estiver nos riscos, então é hora de arriscar, é hora de deixar de lado os preconceitos que regem a nossa vida, os mitos que interferem em nossas decisões e as tradições que nos amarram a pensamentos e práticas tolhidas. É hora de ousar, ir com toda a força em busca do que amamos, sonhamos, chegou o momento de buscarmos a tal chamada, sonhada e querida FELICIDADE!
Já parou para pensar que os “NORMAIS” fazem tudo da mesma forma, tudo igual? Seguem as mesmas regras, julgam pelas mesmas leis e tradições? E será que esses NORMAIS são ou estão felizes? Não sei. É só para fazer você também pensar, não estou incentivando ninguém a ser louco, a devanear ou a infringir leis que devem muitas vezes ser seguidas, mas tento fazer com haja pensamentos, questionamentos acerca de regras, tradições, tabus impostos que muitas vezes são aceitos simplesmente sem observar se está condizente com o que se pensa, com o que é certo para nós.
Pensar no que nos faz verdadeiramente felizes, independente de sermos considerados loucos ou normais é o que faz a diferença. Pensar mais em nós mesmos do que nos outros. Fazer com que a felicidade seja de fácil acesso, buscando-a nas coisas simples, pois estando você feliz, todos a sua volta também estarão felizes. Pense um pouco nisso! Pense um pouco mais!
Luisa Monteiro
27/04/2004
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